domingo, 20 de março de 2011

Mais uma do Peixe-boi bigodudo...

Recebi de um amigo e me senti na obrigação de publicar por aqui para registrar o momento e deixar para a posteridade...quem sabe um dia, lá pelos idos de 2050, não vamos nos lembrar da "guerrilheira beatnik megalomaníaca" e dar boas risadas de como os coronéis do NE conseguiram deixar o Brasil às traças por séculos!

Aí vai:



6 janeiro 2011 deu no jornal: ...SUA EXCELÊNCIA, A SENHORA PRESIDENTA DILMA...

Agora, o Diário Oficial da União adotou o vocábulo presidenta nos atos e despachos iniciais de Dilma Rousseff.

As feministas do governo gostam de presidenta e as conservadoras (maioria) preferem presidente, já adotado por jornais, revistas e emissoras de rádio e televisão.

* * *

Na verdade, a ordem partiu diretamente de Dilma: ela quer ser chamada de Presidenta. E ponto final. Por oportuno, vou dar conhecimento a vocês de um texto sobre este assunto e que foi enviado pelo leitor Hélio Fontes, de Santa Catarina, intitulado Olha a “Vernácula”.

Vejam:

No português existem os particípios ativos como derivativos verbais.

Por exemplo: o particípio ativo do verbo atacar é atacante, de pedir é pedinte, o de cantar é cantante, o de existir é existente, o de mendicar é mendicante…

Qual é o particípio ativo do verbo ser? O particípio ativo do verbo ser é ente. Aquele que é: o ente. Aquele que tem entidade. Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a ação que expressa um verbo, há que se adicionar à raiz verbal os sufixos ante, ente ou inte. Portanto, à pessoa que preside é PRESIDENTE, e não “presidenta”, independentemente do sexo que tenha.

Se diz capela ardente, e não capela “ardenta”; se diz estudante, e não “estudanta”; se diz adolescente, e não “adolescenta”; se diz paciente, e não “pacienta”.
Um bom exemplo seria:

“A CANDIDATA A PRESIDENTA SE COMPORTA COMO UMA ADOLESCENTA POUCO

PACIENTA QUE IMAGINA TER VIRADO ELEGANTA PARA TENTAR SER NOMEADA

REPRESENTANTA.
ESPERAMOS VÊ-LA ALGUM DIA SORRIDENTA NUMA CAPELA ARDENTA, POIS ESTA DIRIGENTA POLíTICA, DENTRE TANTAS OUTRAS ATITUDES BARBARIZENTAS, NÃO TEM O DIREITO DE VIOLENTAR O POBRE PORTUGUÊS, SÓ PARA FICAR CONTENTA.”














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